Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(2): 140-146, abr.-jun. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133935

RESUMO

RESUMO A fibromialgia (FM) é uma condição de alta prevalência e que causa desconforto físico, sofrimento mental e comprometimento nas relações sociais. Assim, o autocuidado pode ser um aspecto determinante para melhorar a qualidade de vida de indivíduos com FM, pois está relacionado ao ato de se investir de poder. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o agenciamento do autocuidado de indivíduos com FM e verificar a associação do autocuidado com variáveis sociodemográficas, sintomas e qualidade de vida. Participaram do estudo 40 indivíduos com FM, que preencheram os critérios diagnósticos do Colégio Americano de Reumatologia de 2010. O autocuidado foi avaliado pela Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidados Revisada (EAAA-R), a intensidade da dor dos pacientes foi verificada pela Escala Visual Analógica (EVA) e pelo Índice de Dor Generalizada (IDG), enquanto a severidade dos sintomas foi avaliado pela Escala de Severidade dos Sintomas (SS) e a qualidade de vida pelo Questionário de Impacto da Fibromialgia Revisado (QIF-R). Utilizamos o coeficiente de correlação de Pearson (dados paramétricos) e coeficiente de correlação de Spearman (dados não paramétricos), com nível de significância α<0,05. Os resultados mostram valores médios para o agenciamento do autocuidado (52,75±10,25), intensidade da dor (5,84±2,16), IDG (13,32±3,78), SS (9,30±1,68), e QIF-R (63,98±17,26). Houve associação do autocuidado com a classe social (r=0,391) e associação com domínios do QIF-R: função (r=-0,338), impacto geral (r=-0,315), sintomas (r=-0,332) e escore total (r=-0,375). O estudo sugere moderado agenciamento de autocuidado e fraca associação do autocuidado com a qualidade de vida e com a classe social em indivíduos com fibromialgia.


RESUMEN La fibromialgia (FM) es una enfermedad de alta prevalencia que causa malestar físico, sufrimiento mental y afecta las relaciones sociales. El autocuidado puede ser un aspecto determinante para mejorar la calidad de vida de individuos con FM, pues está relacionado al acto de invertirse de poder. El objetivo de este estudio fue evaluar el agenciamiento del autocuidado de individuos con FM y verificar una asociación del autocuidado con las variables sociodemográficas, síntomas y calidad de vida. En el estudio, participaron 40 personas con FM, que cumplieron con los criterios de diagnóstico del Colegio Americano de Reumatología de 2010. El autocuidado fue puntuado por la Escala de Evaluación de Agencia de Autocuidados Revisados (EAAA-R), la intensidad de dolor fue evaluada por la Escala Visual Analógica (EVA) y por el Índice de dolor generalizado (IDG), mientras que la severidad de los síntomas fue evaluada por la Escala de Severidad de los Síntomas (SS), y la calidad de vida por el Cuestionario de Impacto de la Fibromialgia Revisado (FIQ-R). Se utilizó el Coeficiente de Correlación de Pearson (datos paramétricos) y el Coeficiente de Correlación de Spearman (datos no paramétricos), con un nivel de significancia α<0,05. Los resultados mostraron valores medios para el agenciamiento del autocuidado (52,75±10,25), la intensidad del dolor (5,84±2,16), el IDG (13,32±3,78), la SS (9,30±1,68) y el FIQ-R (63,98±17,26). Hubo una asociación del autocuidado con la clase social (r=0,391) y las asociaciones con los dominios del SIF-R: función (r=−0,338), impacto general (r=−0,315), síntomas (r=0,332) y puntuación total (r=−0,375). El estudio apunta moderado agenciamiento de autocuidado y baja asociación del autocuidado con la calidad de vida y la clase social en el individuo con fibromialgia.


ABSTRACT Fibromyalgia (FM) is a condition of high prevalence, which causes physical discomfort, mental distress and impairment of social relationships. Self-care may be a relevant factor to improve the quality of life in individuals with fibromyalgia, since it is related to the act of empowerment, leading individuals to have control over their own life. The aim of this study was to assess self-care agency of individuals with fibromyalgia and check for associations between self-care and symptoms, quality of life and sociodemographic variables. The study included 40 individuals with FM according to the 2010 American College of Rheumatology criteria. Self-care was measured with the Appraisal Self-Care Agency Scale-Revised (ASAS-R), pain with the Visual Analog Scale (VAS) and the Widespread Pain Index (WPI), severity of symptoms with the Symptom Severity (SS) Scale, and quality of life with the Fibromyalgia Impact Questionnaire - Revised (FIQ-R). In data analysis, the Pearson correlation coefficient was used for parametric data, and the Spearman correlation coefficient was used for non-parametric data. The level of significance adopted was 5%. Moderate values were found for self-care agency (52.75±10.25), VAS pain (5.84±2.16), WPI (13.32±3.78) and SS (9.30±1.68). Severe impact on quality of life was found with the FIQR (63.98±17.26). Additionally, significant correlations were observed of self-care agency with social status (r=0.391), and with the following FIQ-R domains: function (r=−0.338), overall impact (r=-0.315), symptoms (r=−0.332) and total score (r=−0.375). The study suggests that individuals with fibromyalgia have a moderate level of self-care agency, and a weak association of self-care with quality of life and social status.

2.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 356-363, July.-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899430

RESUMO

ABSTRACT The present study aimed to update the literature review on the prevalence of fibromyalgia published in 2006. A bibliographical survey was carried out from 2005 to 2014 in the MEDLINE, Web of Science, Embase, LILACS and SciELO databases and 3274 records were identified. Five researchers selected the studies, following the inclusion criteria: studies that obtained the prevalence of fibromyalgia. Fibromyalgia studies in associated diseases were excluded. When screening by title and abstract, 2073 irrelevant articles were excluded. The full texts of 210 articles were evaluated for eligibility and this review included 39 studies, described in 41 articles. The selected studies were grouped into four categories: (A) prevalence of fibromyalgia in the general population; (B) prevalence of fibromyalgia in women; (C) prevalence of fibromyalgia in rural and urban areas; (D) prevalence of fibromyalgia in special populations. The literature shows values of fibromyalgia prevalence in the general population between 0.2 and 6.6%, in women between 2.4 and 6.8%, in urban areas between 0.7 and 11.4%, in rural areas between 0.1 and 5.2%, and in special populations values between 0.6 and 15%. This literature review update shows a significant increase in fibromyalgia prevalence studies in the world. The new 2010 American College of Rheumatology criteria have not been widely used yet and the COPCORD (Community-oriented program for control of Rheumatic Diseases) methodology has increased the quality of studies on the prevalence of rheumatic diseases in general.


RESUMO O presente estudo teve como objetivo atualizar a revisão de literatura sobre a prevalência da fibromialgia (FM) publicada em 2006. Foi feito levantamento bibliográfico do período de 2005 a 2014 nas bases de dados Medline, Web of Science, Embase, Lilacs e SciELO e identificaram-se 3.274 registros. Cinco pesquisadores selecionaram os estudos, de acordo com os critérios de inclusão: estudos que obtiveram a prevalência da FM. Foram excluídos estudos da FM em doenças. Na triagem pelo título e resumo, foram excluídos 2.073 artigos irrelevantes. Foram avaliados quanto à elegibilidade os textos completos de 210 artigos, incluíram-se nesta revisão 39 estudos, descritos em 41 artigos. Os estudos selecionados foram agrupados em quatro categorias: a) prevalência da FM na população em geral; b) prevalência da FM em mulheres; c) prevalência da FM em áreas rurais e urbanas; d) prevalência da FM em populações especiais. A literatura aponta valores de prevalência da FM na população em geral entre 0,2 e 6,6%, em mulheres entre 2,4 e 6,8%, nas áreas urbanas entre 0,7 e 11,4%, nas rurais entre 0,1 e 5,2% e em populações especiais entre 0,6 e 15%. Esta atualização de revisão de literatura mostra um aumento expressivo de estudos de prevalência da FM ao redor do mundo. Os novos critérios do Colégio Americano de Reumatologia de 2010 foram ainda pouco usados e a metodologia Copcord (Programa Orientado para a Comunidade para Controle de Doenças Reumáticas) aumentou a qualidade dos estudos de prevalência de doenças reumáticas em geral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibromialgia/epidemiologia , População Rural/estatística & dados numéricos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Saúde Global , Prevalência , Distribuição por Sexo
3.
Rev Bras Reumatol Engl Ed ; 57(4): 356-363, 2017.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28743363

RESUMO

The present study aimed to update the literature review on the prevalence of fibromyalgia published in 2006. A bibliographical survey was carried out from 2005 to 2014 in the MEDLINE, Web of Science, Embase, LILACS and SciELO databases and 3274 records were identified. Five researchers selected the studies, following the inclusion criteria: studies that obtained the prevalence of fibromyalgia. Fibromyalgia studies in associated diseases were excluded. When screening by title and abstract, 2073 irrelevant articles were excluded. The full texts of 210 articles were evaluated for eligibility and this review included 39 studies, described in 41 articles. The selected studies were grouped into four categories: (A) prevalence of fibromyalgia in the general population; (B) prevalence of fibromyalgia in women; (C) prevalence of fibromyalgia in rural and urban areas; (D) prevalence of fibromyalgia in special populations. The literature shows values of fibromyalgia prevalence in the general population between 0.2 and 6.6%, in women between 2.4 and 6.8%, in urban areas between 0.7 and 11.4%, in rural areas between 0.1 and 5.2%, and in special populations values between 0.6 and 15%. This literature review update shows a significant increase in fibromyalgia prevalence studies in the world. The new 2010 American College of Rheumatology criteria have not been widely used yet and the COPCORD (Community-oriented program for control of Rheumatic Diseases) methodology has increased the quality of studies on the prevalence of rheumatic diseases in general.


Assuntos
Fibromialgia/epidemiologia , Feminino , Saúde Global , Humanos , Masculino , Prevalência , População Rural/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , População Urbana/estatística & dados numéricos
4.
Fisioter. pesqui ; 21(1): 27-33, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709705

RESUMO

Studies of balance and risk factors for falling typically focus on the elderly population or on individuals with musculoskeletal pain. Although fibromyalgia is associated with intrinsic factors that predispose to falls (pain, depression, fatigue), few studies have researched balance and falls in this syndrome. The aim of this study was to verify the association between balance, balance self-efficacy and pain in women with and without fibromyalgia, and verify the association between Berg Balance Scale and Activities-specific Balance Confidence Scale (ABC Scale). The sample consisted of 48 women aged between 40 and 59 years, divided into two groups: Fibromyalgia group (n=22) and Control group (n=26) with asymptomatic people. Balance was assessed by Berg Balance Scale, balance self-efficacy by the ABC Scale and pain by the visual analog scale. Mean scores for pain, Berg and ABC Scale were 5.4 cm (SD 2.6), 55 (interquartile range 54-56), and 54.6 (SD 26.6) respectively for Fibromyalgia group, and 0 cm, 56 (interquartile range 55-56), and 89.4 (SD 14.4) respectively for Control group. Statistically significant differences were found in balance on comparing both groups (p=0.000 for Berg Balance Scale and 0.009 for ABC Scale) with lower values for Fibromyalgia group. In Fibromyalgia group, pain was negatively correlated with balance (r=-0.48, p=0.020) and balance self-efficacy (rs=-0.56, p=0.006). Correlation between Berg Balance Scale and ABC Scale was found only in the Fibromyalgia group (rs =0.55, p=0.007). There are associations between poor balance and pain, and poor balance and decreased balance self-efficacy in women with fibromyalgia. There is an association between scales in the Fibromyalgia group...


O estudo das quedas e déficit de equilíbrio tem privilegiado os idosos e pessoas portadoras de dor musculoesquelética. Apesar de a fibromialgia apresentar fatores intrínsecos que podem estar associados às quedas (dor, depressão, fadiga), poucos tem estudado equilíbrio e quedas nesta síndrome. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre equilíbrio, autoconfiança no equilíbrio e dor em mulheres com e sem fibromialgia e verificar a associação entre as escalas: escala de equilíbrio de Berg e Activities-specific Balance Confidence scale (escala ABC). Participaram do estudo 48 mulheres entre 40-59 anos, sendo 22 com fibromialgia (GF) e 26 assintomáticas que constituíram o grupo controle (GC). O equilíbrio foi avaliado através da "Berg Balance Scale" (escala Berg), a auto confiança no equilíbrio pela "Activities-specific Balance Confidence scale" (escala ABC) e a dor pela Escala Visual Analógica (EVA). A média dos escores para dor, escala de Berg e ABC foram respectivamente 5,4 cm (DP 2,6), 55 (IQ 54-56) e 54.6 (DP 26,6) para o grupo Fibromialgia e zero cm, 56 (IQ 55-56) e 89.4 (DP 14,4) respectivamente para o grupo Controle. Os resultados das escalas de equilíbrio mostraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,000 para Berg e 0,009 para escala ABC) com valores menores para o grupo Fibromialgia. Houve correlação negativa entre dor e escala de Berg (r=-0,48, p=0,020) e escala ABC (rs=-0,56, p=0,006) no grupo Fibromialgia. Houve correlação entre as escalas somente no GF (rs=0,55, p=0,007). Existe associação entre falta de equilíbrio e dor e entre falta de equilíbrio e auto confiança no equilíbrio em mulheres com fibromialgia. Existe uma associação entre as escalas no grupo Fibromialgia...


El estudio de las caídas y déficit de equilibrio ha privilegiado a los mayores y las personas portadoras de dolor musculoesquelético. Aunque la fibromialgia presente factores intrínsecos que pueden estar asociados con las caídas (el dolor, la depresión, la fatiga), pocos han estudiado el equilibrio y la caída en este síndrome. El objetivo de este estudio fue verificar la asociación entre el equilibriol, la autoconfianza en el equilibrio y el dolor en mujeres con y sin fibromialgia y verificar la asociación entre las escalas: de equilibrio de Berg y la Activities-specific Balance Confidence scale (escala ABC). Participaron del estudio 48 mujeres con edades entre 40-59 años, siendo 22 con fibromialgia (GF) y 26 asintomáticas que constituyeron el grupo de control (GC). Se ha evaluado el equilibrio a través de la "Berg Balance Scale" (escala de Berg), la autoconfianza en el equilibrio por la "Activities-specific Balance Confidence scale (escala ABC)" y el dolor por la Escala Visual Analógica (EVA). El promedio de las puntuaciones de dolor, escala Berg y ABC fueron respectivamente 5.4cm (DE 2.6), 55 (IQ 54-56) y 54.6 (DE 26.6) para el grupo Fibromialgia y cero cm, 56 (IQ 55-56 ) y 89.4 (DE 14.4 ) respectivamente para el grupo de control. Los resultados de las escalas de equilibrio mostraron diferencia estadísticamente significativa entre los grupos (p = 0. 000 para Berg y 0. 009 para la escala ABC) con valores menores para el grupo Fibromialgia. Hubo una correlación negativa entre el dolor y la escala de Berg (rs=-0,48, p=0,020) y la escala ABC (rs=-0,56, p=0,006) en el grupo Fibromialgia. Hubo una correlación entre las escalas sólo en el GF (rs=0.55, p=0,007). Existe una asociación entre la falta de equilibrio y el dolor y entre la falta de equilibrio y autoconfianza en el equilibrio en mujeres con fibromialgia. Existe una asociación entre las escalas del grupo Fibromialgia...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas , Fibromialgia , Dor , Equilíbrio Postural , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...